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domingo, 26 de agosto de 2012

Escapou fedendo.!!!


Homem fica enterrado até o pescoço em fossa


Um homem, cujo nome não será divulgado para preservar a identidade, ficou enterrado até o pescoço durante pouco mais de 10 minutos numa fossa caseira, na rua Manágua, no bairro Jardim América, zona oeste de Natal. O incidente ocorreu por volta das 13h20 do sábado.

Segundo informações repassadas pelo Corpo de Bombeiros, a vítima cavava uma fossa particular, quando parte dela desabou e o cobriu. O Corpo de Bombeiros chegou minutos após o chamado. O homem foi resgatado sem ferimentos graves.
Do:TN

O AUMENTO CRESCENTE DA VIOLÊNCIA PROVOCA SOLUÇÕES DESESPERADORAS


Em um artigo divulgado no “Potiguar Notícias”, o jornalista Flavio Rezende solicita a participação das forças armadas na Segurança Pública.
Em seu artigo o jornalista apresenta algumas soluções absurdas para o contexto de Segurança Nacional e Segurança Pública demonstrando de tal modo à falta de entendimento sobre o assunto.
Leia a seguir o artigo:
"A RECLUSÃO DOS MILITARES É UMA AFRONTA AO POVO BRASILEIRO
O título desta reflexão que compartilho com meus leitores contém a palavra reclusão. Alguns podem contestar sua inclusão no texto, pelo fato da palavra ter várias interpretações. Neste caso, tem o sentido de afastamento do convívio social; solidão.
É assim que boa parte da população brasileira analisa o afastamento e a solidão dos militares das forças armadas. Enquanto nós, pobres e expostos mortais, enfrentamos bandidos com os PMs e policiais civis e federais da vida, os militares vivem em suas vilas bem guarnecidas, frequentando hospitais quase sempre vazios, escolas próprias, só saindo dos quartéis para nos salvar, se forem convocados, sempre depois de muitos apelos e debates.
Se a atual legislação os beneficia com essa clausura despropositada e absurda, apelo aqui e agora para os políticos, governantes e até a eles mesmos, para que possamos mudar urgentemente essas leis, autorizando os militares destas forças a atuarem no policiamento das ruas com seus tanques, fuzis, balas de grosso calibre, aviões, colocando a disposição da população em geral, seus hospitais, prisões e instalações que, claro, pertencem a toda nação brasileira.
Qualquer mortal sabe que é muito difícil ter uma guerra por aqui e, se tiver, com certeza esses militares estando nas ruas combatendo a criminalidade e o tráfico de drogas, vão estar mais bem treinados que em simulações e treinamentos irreais e antiquados, aos quais são submetidos nos quartéis.
Sempre que o assunto vem à tona, falam que eles não estão treinados para essas missões, ai pergunto, e os demais policiais estão? Garanto que eles vão intimidar muito mais os bandidos que os demais, já bastante manjados e, infelizmente, muitos mancomunados com a criminalidade. Quanto ao treinamento, que seja feito, caso precise.
A situação não demanda muita filosofia e conversa fiada, os bandidos estão ai, soltos no meio do mundo, não seguem leis, ideologias, dogmas, religiões, a ordem deles é roubar, sacanear, estuprar, enganar, trucidar, matar. A situação exige providências imediatas. Imagina quantos milhares de policiais das três forças existem no Brasil, quantos quartéis, hospitais, espaços para prisões, quantas armas, automóveis, tudo isso servindo a quem gente?
Não tenho força para criar um movimento nacional, mas, daqui, faço um apelo a todos os atores que podem trabalhar na mudança dessa situação, por favor, modifiquem as leis, levem esse imenso contingente militar para as ruas, acredito que em todas as cidades daria para ter um soldado em cada esquina, com suas roupas de guerra, seus carros potentes, seria uma grande decisão em prol das pessoas de bem.
É burrice, estupidez, pura maldade deixar essa gente enclausurada, reclusa, enquanto nós estamos entregues a barbárie.
Não seria preciso concurso para mais policiais, a abertura dos hospitais resolveria vários problemas, muitas instalações podiam virar cadeias, nas unidades militares tem psicólogos, dentistas, médicos, gente preparada, gente boa e todos, todos, bem que podiam servir ao Brasil como um todo e, não apenas a uma vaga perspectiva de guerra, que entra ano, sai ano e, nunca está no além-mar, mas ano vai e ano vem e, sempre está aqui, bem no meio de todos nós."