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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Venham participar vai ser estouroooo.!!!





Delegado é baleado e morto em SP


Euclides Batista de Souza foi encontrado baleado na porta de casa.
Corpo estava caído na Rua B.B. Varela, na Zona Leste da capital paulista.

Do G1, em São Paulo
Delegado foi morto na Zona Leste de SP (Foto: Reprodução/TV Globo)Delegado Euclides Batista de Souza, em imagem de
arquivo. (Foto: Reprodução/TV Globo)
O delegado Euclides Batista de Souza, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), morreu no início da madrugada desta quinta-feira (30) em São Paulo. Ele foi baleado na noite de quarta (29) e foi encontrado caído em frente de sua casa, na Zona Leste da capital paulista.
Um morador alertou a Polícia Militar (PM), por volta de 23h30, que um homem baleado estava caído na Rua B.B. Varela, em Itaquera. Ao ser levado ao Pronto-Socorro do Hospital Santa Marcelina, na mesma região, a vítima foi identificada como o delegado Euclides Batista.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima tinha ao menos um ferimento na cabeça. Não há, portém, informações oficiais se o delegado foi baleado mais de uma vez. É possível que ele tenha sido atingido pouco depois de estacionar o carro na garagem e fechar o portão de casa. Aparentemente nada foi roubado do policial civil.
No início da madrugada, o Pronto-Socorro do Hospital Santa Marcelina e o DHPP confirmaram a morte do delegado.
Não há ainda informações sobre as circunstâncias da morte do policial civil. Segundo um agente do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), uma câmera de segurança instalada na região pode ajudar a esclarecer o caso, que será investigado pelas equipes do DHPP.

 

Bento Fernandes já preparado para o Bento Folia 2012



A campanha política em Bento Fernandes abre espaço neste sábado para o maior carnaval fora de época da região do Mato Grande, o Bento Folia – 2012. Este ano o carro chefe do evento será a Banda Gafity e terá ainda a participação da Banda Tabakana. Abadás a venda ao  preço de R$ 15 reais.

Fonte: Blog do Assis Silva

Hélio tem candidatura deferida(foto:Guamaré em Dia)
O Tribunal Regional Eleitoral(TRE) manteve o registro de candidatura de Hélio Miranda a prefeito da cidade de Guamaré. O julgamento do recurso aconteceu na sessão do Tribunal.
O pedido de registro da candidatura de Hélio havia sido indeferido  pela primeira instância, diante do pedido feito pela coligação adversária “Esperança Renovada” que tem como candidato Mozaniel Rodrigues.
Com a decisão do TRE a cidade de Guamaré já vive um clima de festa com os partidários de Hélio comemorando o deferimento da candidatura de Hélio.
A expectativa agora fica por conta do julgamento do recurso impetrado pelo candidato Mozaniel  que está pra ser julgado a qualquer momento. O julgamento foi iniciado ontem, mais teve que ser interrompido devido a pedido de vistas.


Henrique é acusado de fazer lobby para sócio em busca de obra de R$ 7 bilhões

Considerado por muitos o futuro presidente da Câmara Federal, o deputado potiguar Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Casa, vive um ano de polêmicas devido à sua atuação no Congresso Nacional. E nesta quarta-feira, mais uma veio a tona: o jornal paulista Estado de São Paulo – Estadão – publicou matéria em que Henrique é acusado de fazer lobby no Tribunal de Contas da União (TCU) para que um de seus sócios obtenha o contrato de concessão da BR-101, entre o Espírito Santo e a Bahia. O negócio envolve cerca de R$ 7 bilhões.
Segundo o Estadão (a notícia foi repercutida também nos sites da revistas Exame, Istoé e Veja), o parlamentar potiguar tem acompanhado representantes do Consórcio Rodovia Capixaba em reuniões para apresentar argumentos em favor do grupo de empresas aos ministros da Corte que decidem, justamente nesta quarta-feira, sobre processo que pode beneficiá-las na disputa pelo contrato bilionário.
A concessão da BR-101 foi a primeira do governo da presidente da República, Dilma Rousseff, do PT, mas está parada no TCU e na Justiça. Isso porque o Consórcio Rodovia da Vitória, vencedora do leilão do trecho, é alvo de questionamentos feitos justamente pela Rodovia Capixaba, segunda colocada, por supostas falhas na proposta. E após sucessivos adiamentos, o Tribunal marcou o julgamento de recurso oficializado pelo Ministério Público Junto ao TCU (MPJTCU) para impedir a contratação do grupo vencedor.
Segundo a matéria, com a aproximação do julgamento, Henrique Alves percorreu gabinetes do TCU, na companhia de um advogado e de uma diretora da empresa Caraíva Participações, conversando com ministros e distribuindo documentos com a defesa da Rodovia Capixaba. A Caraíva seria sócia do deputado na InterTV Cabugi, do Rio Grande do Norte, e teria participação na Tervap Pitanga Mineração e Pavimentação, uma das seis empresas integrantes do consórcio derrotado.
O processo estava na pauta do TCU, órgão auxiliar do Legislativo, na quarta-feira da semana passada. Na véspera, Henrique Alves cumpriu roteiro em gabinetes de ministros, entre eles os de Walton Alencar e Aroldo Cedraz. Contudo, no dia seguinte, o ministro Raimundo Carreiro, relator do caso, retirou o processo de votação, alegando não ter tido tempo de estudá-lo.
Segundo o Estadão, as influências políticas têm levado polêmica à concessão da BR-101 e abriu uma crise nos bastidores do TCU. O procurador do Ministério Público junto ao órgão, Lucas Rocha Furtado, chegou a defender em plenário, no início do mês, a proposta da Rodovia Capixaba, que está lacrada num cofre da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), e disse que o ministro José Múcio, então relator do caso, votava sob pressões.
Múcio teria rejeitado o recurso do procurador, liberando a assinatura do contrato com o consórcio vencedor. Contudo, o procurador Lucas Furtado sustentou ter havido falhas e omissões graves na proposta do primeiro colocado, o que motivaria sua desclassificação. O ministro Carreiro anulou a sugestão do procurador, mas a votação foi suspensa sem qualquer decisão.
Depois da discussão, Múcio deixou a relatoria, alegando suspeição, mesmo já tendo apresentado voto e concedido uma medida cautelar no processo. O caso passou para Valmir Campelo, que declinou da tarefa com a mesma justificativa. Campelo, por sinal, foi o mesmo que visitou a Arena das Dunas em Natal para analisar a evolução das obras do estádio que sediará os jogos da Copa do Mundo no RN.
Após a suspeição de Campelo, o processo foi então redistribuído e caiu, justamente, para Carreiro. Ex-secretário-geral da Mesa do Senado, ele foi indicado ao cargo pelo presidente da Casa, José Sarney, que é do PMDB, partido liderado por Henrique na Câmara dos Deputados.

“Fiz um favor pessoal a um empresário meu amigo”
Na matéria publicada pelo Estadão, Henrique Eduardo Alves teria admitido que percorreu gabinetes com representantes do consórcio derrotado. Segundo o líder do PMDB na Câmara, foi tudo um “favor” a Fernando Aboudib Camargo, dono da Caraíva e seu sócio na InterTV Cabugi. Inicialmente, o deputado citou Camargo como um empresário de seu Estado e só teria confirmado a condição de sócio dele após ser confrontado com a informação.
“Fiz um favor pessoal a um empresário meu amigo”, teria dito Henrique à reportagem do Estadão. “É uma questão pontual, residual, de uma gentileza com a diretora de uma empresa que é do meu Estado, é (de um) sócio meu, inclusive. (Ele) Me pediu essa gentileza de acompanhá-la e eu fiz. Não fui escondido. Fui com audiência marcada”, explicou o deputado.
Henrique disse ter visitado apenas Walton, tratando da concessão, e Cedraz, mas com outra pauta. Ouvido pelo Estadão, um terceiro ministro contou, no entanto, que o recebeu para a entrega do memorial com a defesa e ouviu o deputado tecer elogios ao sócio, integrante do consórcio. “Esse tipo de conduta não é comum no Tribunal”, teria comentado outro ministro, de nome não revelado na matéria.
Advogado do consórcio, Mauro Porto também confirmou o “encontro” com o parlamentar no gabinete de Walton. “Encontrei com ele lá. O Henrique Alves conhece alguém, ia interceder, mas não sei como e nem por quê”, teria afirmado ao Estadão.
A concessão da BR-101, cujo leilão foi realizado em janeiro, definiu o consórcio Rodovia da Vitória como vencedor com preço de pedágio mais baixo. A proposta do grupo não continha 35 itens exigidos pela Agência Nacional de Infraestrutura de Transportes, o que foi complementado em diligências posteriores.
A omissão levou o Ministério Público Federal a pedir liminares suspendendo o processo, concedidas pela Justiça. O TCU, que também havia decidido pela suspensão, revogou a medida após esclarecimentos da área técnica, o que levou ao recurso que será apreciado hoje. O trecho da concessão tem 475 quilômetros e será explorado pelo grupo vencedor por 25 anos.
ANO POLÊMICO PARA HENRIQUE
Considerado um nome certo na disputa pela presidência da Câmara Federal neste ano, o deputado Henrique Eduardo Alves vive um ano de polêmicas que começou com a saída de seu indicado político da presidência do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs), Elias Fernandes, em meio a denúncias de favorecimento de obras públicas para apadrinhados políticos.
Na ocasião, o parlamentar chegou a dizer que Dilma não brigaria com a “metade do Governo”, se referindo ao fato de que o PMDB ocupava a vice-presidência da República com Michel Temer. Mesmo assim, Dilma cobrou a demissão de Fernandes, que acabou entregando o cargo devido à pressão política.
E não ficou só nisso. Depois do caso, Henrique Alves continuou sem poupar críticas à administração federal. Em entrevista concedida ao Jornal 96, em março, chegou a afirmar que a presidente Dilma Rousseff, do PT, não tinha experiência antes de se tornar presidente e também reclamou o veto a emendas feitas por parlamentares federais.
Tal postura, por sinal, levou alguns jornalistas da imprensa nacional a atribuírem a Henrique Alves um racha que estava por se formar entre PMDB e PT. A revista Istoé, inclusive, chegou a publicar matéria onde coloca o deputado do PMDB como o líder do “fisiologismo” na Câmara Federal, que troca cargos públicos por apoio políticos.
Recentemente, Henrique respirou aliviado com a divulgação do acordo oficial entre PT e PMDB em relação a eleição para a presidência da Câmara dos Deputados. Pelo que foi anunciado, o PT conta com o respaldo da presidente Dilma para cumprir o acordo com o PMDB, que pretende indicar Henrique Alves para presidir a Câmara.
Do:JH