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quarta-feira, 23 de abril de 2014
Praças da PMRN e dos Bombeiros tiveram apoio de seus comandantes
Foto: Glaucia Paiva
Associações de Praças e Oficiais estiveram unidas durante toda mobilização
Os Oficiais da Polícia e Corpo de Bombeiros Militar do RN decidiram por aderir e apoiar a mobilização promovida pelas Praças de ambas instituições. A convocação para assembleia que decidiu pelo apoio ao movimento foi convocada pela presidência da Associação dos Militares Estaduais (ASSOFME), representada pelo Capitão PM Moreira.
O anúncio animou os militares desejosos de uma polícia coesa e unida em prol de reivindicações justas e de direito dos militares estaduais.
Muitos comandantes de Unidades e até Batalhões aderiram ao movimento e apoiaram seus comandados na reivindicação realizada. "Eu não posso comandar uma tropa desestimulada", declarou o Major Rodrigues, Comandante do 5º BPM, um dos apoiadores e defensores da causa dos Praças.
Da mesma ideia compartilha o Major Fernandes, Comandante da Companhia Independente em Macau, que se fez presente na mobilização e demonstrou apoio inconteste aos Praças.
A mobilização chegou a contar com Oficiais Superiores do Corpo de Bombeiros, como o Tenente Coronel Monteiro que liberou todo o efetivo para defender a causa.
Vários outros Oficiais também se tornaram exemplos nessa luta e, de igual forma, conquistaram o respeito de seus comandados, não por suas estrelas que carregam em seus ombros, mas pelas pessoas humildes e sensíveis que demonstraram ser ao reconhecer como justa a causa principal da luta: Lei de Promoção de Praças.
Vereador Reginaldo e ex-prefeito Fabinho apresentam defesa na justiça
Os ex-gestores foram acusados de fazer compras de merendas para alunos do PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e do Projovem Adolescente sem licitação, o que não é verdade, conforme apresentaram o processo de compras sendo mesmo existente na prefeitura com protocolo de recebimento pela equipe de transição do atual prefeito, ainda comprovaram outra inverdade das acusações feita pelo o prefeito atual gestor, quando se referiram ao pagamento de linha telefônica dizendo ser de uso particular, o que não é verdade, o telefone de fato era em nome do ex-secretário no entanto a linha telefônica funcionava a serviço do Bolsa Família.
O Vereador Reginaldo Dantas com autorização de seus Advogado foi pessoalmente protocolar o agravo no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, no final da tarde de hoje.
Pai e filhos são reféns de arrastão em Capim Macio, na zona Sul de Natal
Crime aconteceu na noite desta terça-feira (22).
Segundo a PM, cinco homens armados fizeram o assalto.
Do G1 RN
Cinco homens armados invadiram e fizeram um arrastão em uma residência no bairro de Capim Macio, na zona Sul de Natal. O dono da casa e os dois filhos dele foram trancados em um quarto. O crime aconteceu na noite desta terça-feira (22). Segundo a Polícia Militar, a quadrilha passou aproximadamente 40 minutos dentro do imóvel e fugiu levando vários objetos.
Ainda de acordo com a PM, o proprietário foi abordado pelos assaltantes quando chegava em casa. Os filhos estavam dentro de casa. Rendida, a família foi trancada em um quarto. Os criminosos fugiram levando dois notebooks, dois televisores, dois celulares, além de roupas e outros objetos pessoais
A casa ficou completamente revirada depois do assalto. Para sair, o dono da casa precisou arrombar a porta do quarto, pois os assaltantes ainda levaram a chave do cômodo. A polícia foi acionada e realizou diligências para tentar encontrar os assaltantes, mas ninguém foi preso
Após 10 horas de paralisação, PMs e bombeiros decidem voltar a trabalhar
Categorias decidiram encerrar paralisação após garantias do governo.
Policiais militares e bombeiros estavam parados desde as 7h desta terça.
Do G1 RN
PMs e bombeiros decidiram encerrar greve após assembleia (Foto: Kléber Teixeira/Inter TV Cabugi)
Durou 10 horas a paralisação conjunta feita pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros no Rio Grande do Norte. Durante reunião com a cúpula da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) e Procuradoria-Geral do Estado, as associações que representam as duas categorias retornaram ao trabalho após receberem garantias de que a Lei de Promoção de Praças será enviada até o dia 1º de maio. Uma nova reunião também foi agendada para discutir outras reivindicações. Os bombeiros e policiais, acampados desde os primeiros dias do mês no Centro Administrativo do Estado, em Natal, também prometeram desocupar o local. A volta ao trabalho é imediata.
O comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo Silva, durante as 10 horas em que os policiais e bombeiros estiveram parados, nenhuma ocorrência de maior gravidade foi registrada.
Os bombeiros e policiais apresentaram 11 reivindicações na reunião. Apesar da decisão de encerrar a greve, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da PM, soldado Roberto Campos, disse que o Governo do Estado mais uma vez não apresentou nenhum posicionamento concreto sobre a pauta das categorias. “Apenas nos foi informado que o projeto da Lei de Promoção de Praças deverá ser enviado para a Assembleia Legislativa até o dia 30. Ou seja, mais uma vez saímos sem uma definição para nossa luta”, comenta.
O procurador-geral do Estado, Miguel Josino, explica que foi apresentado um cronograma para cumprimento das principais reivindicações dos militares. "Apresentamos tudo aquilo que o secretário havia anunciado. A Lei de Promoções de Praças irá para Assembleia Legislativa até 1º de maio. Faremos o pagamento imediato das férias e montaremos uma comissão para dar andamento aos processos que tratam da promoção de policiais. O diálogo prevaleceu", destaca.)
No entendimento do secretário de Segurança Pública, Eliéser Girão, a greve foi decretada de forma unilateral. "Sábado apresentamos a nossa proposta e atualmente praticamente repetimos. Fiz o que podia e nos disseram que estavam satisfeitos. Acabaram decretando a greve de forma unilateral, sem comunicar previamente", diz o titular da Sesed.
Além da Lei de Promoção dos Praças, os militares fizeram outras dez reivindicações. São elas o reajuste de 56,7% do Subsídio e a inclusão da database ao texto da lei; devido enquadramento dos níveis remuneratórios; pagamento das férias; integralização dos vencimentos dos que foram promovidos e ainda não recebem de acordo com a graduação; revisão da lei e reajuste da Diária Operacional; admissão de etapa alimentação como verba indenizatória; revisão do estatuto da Polícia Militar (carga horária); substituição do RDPM pelo Código de Ética; complementação dos efetivos de acordo com o previsto nas leis de fixação do efetivo e convocação dos 624 suplentes; e assistência à saúde psíquica do PM e do BM.
O movimento, segundo as associações, contou com a adesão de 90% dos efetivos, incluindo participação de maioria dos oficiais.
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