CONVITE
A Coligação "EMBARQUE ESSA MUDANÇA" Prefeito Nelinho & Vice-Prefeito Luiz Lucas e os nossos candidatos a Vereadores tem a honra e a grata satisfação de lhes convidar, juntamente com toda a população para participar e prestigiar a grande mobilização política em prol da democracia, no qual realizar-se-á neste domingo (5 de agosto), com a seguinte programação: * 09:00 horas - Carreata da mudança estará percorrendo as ruas da cidade; * 12:00 horas - 15 Concentrações Políticas espalhadas em vários e diferentes pontos da cidade; * 17:00 horas - Passeata da Alegria estará percorrendo as ruas da cidade; * 20:00 horas - Comício da democracia na Avenida I encerrará a noite. Desde já contamos com a sua presença e participação! |
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terça-feira, 31 de julho de 2012
Prefeitos de Lajes e Passa e Fica tem os mandatos cassado por infidelidade partidária
Benes Leocádio prefeito de lajes e Pedro Lisboa prefeito de Passa e Fica |
Em Sessão Plenária na tarde desta segunda-feira (30), a Corte do
Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte julgou procedente
duas ações de perda de cargo eletivo por desfiliação partidária sem
justa causa, ajuizadas pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), contra
os prefeitos Pedro Augusto Lisboa, do município de Passa e Fica, e Luiz
Benes Leocádio de Araújo, de Lajes.
Ambos os prefeitos perderam os mandatos, tendo em vista que a Corte não
reconheceu a ocorrência de motivos que estivessem abrangidos pelas
possibilidades de desfiliação sem perda do mandato previstas na
Resolução 22.610/2007, do Tribunal Superior Eleitoral.
Fonte: Blog de Assis Silva
Crime Bárbaro - Dois jovens são mortos e esquartejados na Paraíba
As cenas são realmente muito fortes |
Policiais do Destacamento de Mari/PB,
receberam, na manhã deste domingo (29), uma informação através do "Linha
Direta" com a viatura dando conta de um homicídio que teria ocorrido às
margens de um açude conhecido como "açude do estado". Ao se dirigir
até o local os homens da Polícia se depararam com um cenário de atrocidade.
Já nas primeiras averiguações, os
policiais encontraram diversas cápsulas de revolver deflagradas e uma
quantidade de massa cefálica pelo chão. Em seguida foi encontrada parcialmente
enterrada a parte de um corpo, sendo assim, o homicídio foi constatado e a
Perícia acionada. Todavia o que parecia comum na cidade de Mari, se tornou
ainda mais assustador. Se tiver coragem continue lendo a matéria no link a baixo, senas muito fortes:
Fonte: Blog Passando na Hora
Rato Branco e Rato Preto trocam
tiros com a polícia e são baleados
Adolescentes são conhecidos pela prática de assaltos e fugas constantes.
Dupla baleada foi levada para hospital
Dois adolescentes que estão se tornando parte da crônica policial nos
últimos meses protagonizaram mais uma ocorrência. Desta vez, os dois
foram surpreendidos por policiais militares da Força Tática do 4º
Batalhão, reagiram atirando e acabaram sendo baleados e levados para um
hospital.
Segundo informações repassadas pela polícia, a dupla estava em uma vila
no conjunto Nova Natal, onde policiais passaram no local por volta das
16h e perceberam a atitude suspeita. Os jovens estavam na companhia de
mais três pessoas e quando visualizaram os policiais se aproximando
começaram a atirar.
Com isso, houve um revide por parte da polícia e os dois adolescentes
acabaram baleados. Rato Branco foi atingido na perna e Rato Preto foi
alvejado no peito. Ambos são considerados de alta periculosidade
Portal BO
PEDRA GRANDE - 31/07/2012 -
A assessoria do prefeito de
Pedra Grande Marcos Luiz(Marcão) esclarece os fatos com relação ao
incidente ocorrido no distrito de Barreiros, onde um funcionário público
teria sido agredido durante uma confusão envolvendo partidários das
duas coligações que disputam a prefeitura daquele município. Diz a nota
Em
relação ao episódio envolvendo o senhor José Antonio, conhecido por
Tonho, divulgado nesse conceituado blog, no dia 29 deste mês, envolvendo
o atual prefeito Marcos Luiz e candidato da coligação “Pelo bem de
Pedra Grande, continuar é preciso”, em episódio ocorrido no encerramento
da cavalgada e missa no distrito de Barreiros, é necessário que a
verdade seja posta para dirimir qualquer dúvida com relação ao
comportamento do prefeito Marcos Luiz e de pessoas ligadas ao seu grupo
político.
A bem da verdade e em atenção ao povo de Pedra
Grande que sempre teve, tanto da prefeitura como do próprio prefeito, o
mais profundo respeito e consideração, é preciso esclarecer que o
tumulto ocorrido no final do evento em Barreiros teve sua origem no
grupo adversário da coligação “Pelo bem de Pedra Grande, continuar é
preciso”, quando os dois grupos políticos se encontraram. As
manifestações hostis partiram de correligionários dos adversários do
prefeito, que não pouparam provocações. O pai do presidente da Câmara
Municipal, senhor Humberto, foi agredido fisicamente com pauladas, além
de outros amigos do prefeito, o que deu início a confusão com o
enfrentamento de ambos os lados.
O prefeito Marcos Luiz na
tentativa de apartar as brigas, principalmente quando seu amigo Rubiano
era agredido brutalmente com socos pelos adversários, foi determinado e
usou de sua autoridade para por fim a selvageria protagonizada por seus
adversários. Em momento algum Marcos Luiz utilizou da força física ou de
sua autoridade para denegrir alguém ou agredir fisicamente qualquer
cidadão de Pedra Grande, principalmente seus adversários políticos.
Na
certeza de que a verdade do acontecimento está repostas, não restando
dúvidas do comportamento do prefeito Marcos Luiz no episódio, esperamos
ter garantido o direito de bem informar aos cidadãos de Pedra Grande,
cumprindo assim a responsabilidade que marca a postura do atual prefeito
e candidato da coligação “Pelo bem de Pedra Grande, continuar é
preciso” e que tem pautado sua vida pública com respeito a seus
conterrâneos e a ajuda ao próximo.
Assessoria do candidato a prefeito Marcão
Fonte:Assis Silva
Lembrando a Campanha Passada /Jandaíra/RN
Compare e vote outra vez.!!!
Passeata dos bacurais
Passeata dos bicudos
Não é querendo puxar a sardinha pro meu lado não, mais a passeata do Bacural deu muito mais gente.
Quem Confiou Vota de novo
Copa sem reforço policial
Entre os legados possíveis da realização da Copa do Mundo de 2014 na cidade, a população de Natal esperava que houvesse investimentos para aumentar o efetivo policial. No entanto, até então não foram anunciados concursos para a área da Segurança Pública pelo Governo do Estado. O secretário estadual de Segurança Pública e Defesa Social, Aldair da Rocha, admite que não há previsão da realização de novas seleções para a área pelo fato das finanças do executivo estadual estarem ainda no limite prudencial. Entidades representativas dos policiais reclamam que o efetivo atual é insuficiente e alertam para a impossibilidade de formar novos agentes de segurança por falta de tempo hábil. Governo já estuda pedir reforço de policiamento a outros estados durante o evento.
O soldado PM
Roberto Fernandes, presidente da Associação dos Cabos e Soldados da
Polícia Militar (ACSPM) chama a atenção para o fato de o efetivo da
corporação, previsto em lei, ser de 14 mil policiais, mas que existem
apenas cerca de 10 mil atualmente. Para ele, o simples preenchimento das
vagas previstas já seria o suficiente para atender a demanda da Copa em
Natal. "Mas não estamos vendo iniciativas para a abertura de concursos.
Dessa forma vão acabar sobrecarregando o efetivo, tendo de trazer gente
do interior do estado".
O tenente-coronel Zacarias Mendonça, presidente da Associação dos Oficiais da PM/RN, destaca ainda para a possibilidade de não haver tenentes suficientes para coordenar as equipes de policiamento durante o evento. "Se as progressões da nossa Polícia acontecerem dentro do previsto, ao chegar na data da Copa, contaremos com 20 tenentes apenas em todo o estado. E policiais nessa patente são essenciais no trabalho operacional, pois são aqueles que atuam direto no policiamento". O problema, segundo Mendonça, é o fato de o curso de formação de tenentes durar três anos, ou seja, não há mais tempo hábil para formá-los.
O mesmo problema de formação de policiais pode acontecer para os soldados, segundo Roberto Fernandes. A média nos últimos anos é de se formar mil a cada seis meses. Assim, também não atingiria o ideal até a Copa. "Pode-se aumentar as turmas, mas isso não seria interessante. Porque a qualidade da formação seria pior, pois é preciso um número menor de alunos por turma para ter um melhor acompanhamento e, então, formar profissionais melhores para atender a população".
A situação da Polícia Civil é ainda pior, segundo o agente Djair Oliveira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN). Sua opinião é a de que o necessário para a Copa também seria cumprir o que está previsto em lei, ou seja, um efetivo de 4 mil policiais. "Isso é o que daria para amenizar a situação". Contudo, atualmente só existem cerca 1.300 policiais civis, conforme Djair. O presidente do Sinpol explica que formação de novos policiais também fica prejudicada, pois o governo ainda tem cerca de 400 que esperam ser nomeados e outras 300 pessoas aprovadas no último concurso ainda para fazer o curso de formação."Só então é que se poderia fazer um novo certame".
Efetivo enxuto
O quantitativo do reforço policial necessário para a Copa, nas contas de Aldair da Rocha, é mais "enxuto" que o repassado pelos sindicatos. Segundo ele, bastaria um reforço diário de 1.500 policiais militares e 300 civis nas proximidades da Arena das Dunas. Mesmo assim, ele afirma que o planejamento para garantir esse reforço não está sendo feito pensando-se em novos concursos, mas usar o efetivo que já existe. O secretário ressalta que novos certames não estão sendo autorizados pelo governo devido o limite prudencial com a folha de pagamento de pessoal. "Diante do difícil quadro que o Estado se encontra, fica difícil se pensar nisso, pois ficamos dependendo do desenrolar do orçamento para abrir concursos".
Dessa forma, as alternativas que estão sendo estudadas pelo governo será a convocação de policiais de folga com pagamento de diárias operacionais, tal como é feito no Carnatal. Outra opção é, segundo Aldair da Rocha, o pedido de reforço deefetivo de estados que não terão jogos da Copa, tal como é feito com a Força Nacional. "Essa é uma alternativa que está sendo discutida com o governo federal. E não haverá maiores custos para o estado, uma vez que, como na Força Nacional, tudo deve ser pago pelo governo federal".
Fonte: Paulo de Sousa
Erta Souza
Dificuldades financeiras e falta de tempo para formação empacam concursos para segurança pública
Entre os legados possíveis da realização da Copa do Mundo de 2014 na cidade, a população de Natal esperava que houvesse investimentos para aumentar o efetivo policial. No entanto, até então não foram anunciados concursos para a área da Segurança Pública pelo Governo do Estado. O secretário estadual de Segurança Pública e Defesa Social, Aldair da Rocha, admite que não há previsão da realização de novas seleções para a área pelo fato das finanças do executivo estadual estarem ainda no limite prudencial. Entidades representativas dos policiais reclamam que o efetivo atual é insuficiente e alertam para a impossibilidade de formar novos agentes de segurança por falta de tempo hábil. Governo já estuda pedir reforço de policiamento a outros estados durante o evento.
Sem perspectiva de novas seleções, governo estadual estuda pedir ajuda da Força Nacional ou pagar diárias operacionais. Foto: Eduardo Maia/DN/D.A Press |
O tenente-coronel Zacarias Mendonça, presidente da Associação dos Oficiais da PM/RN, destaca ainda para a possibilidade de não haver tenentes suficientes para coordenar as equipes de policiamento durante o evento. "Se as progressões da nossa Polícia acontecerem dentro do previsto, ao chegar na data da Copa, contaremos com 20 tenentes apenas em todo o estado. E policiais nessa patente são essenciais no trabalho operacional, pois são aqueles que atuam direto no policiamento". O problema, segundo Mendonça, é o fato de o curso de formação de tenentes durar três anos, ou seja, não há mais tempo hábil para formá-los.
O mesmo problema de formação de policiais pode acontecer para os soldados, segundo Roberto Fernandes. A média nos últimos anos é de se formar mil a cada seis meses. Assim, também não atingiria o ideal até a Copa. "Pode-se aumentar as turmas, mas isso não seria interessante. Porque a qualidade da formação seria pior, pois é preciso um número menor de alunos por turma para ter um melhor acompanhamento e, então, formar profissionais melhores para atender a população".
A situação da Polícia Civil é ainda pior, segundo o agente Djair Oliveira, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Rio Grande do Norte (Sinpol/RN). Sua opinião é a de que o necessário para a Copa também seria cumprir o que está previsto em lei, ou seja, um efetivo de 4 mil policiais. "Isso é o que daria para amenizar a situação". Contudo, atualmente só existem cerca 1.300 policiais civis, conforme Djair. O presidente do Sinpol explica que formação de novos policiais também fica prejudicada, pois o governo ainda tem cerca de 400 que esperam ser nomeados e outras 300 pessoas aprovadas no último concurso ainda para fazer o curso de formação."Só então é que se poderia fazer um novo certame".
Efetivo enxuto
O quantitativo do reforço policial necessário para a Copa, nas contas de Aldair da Rocha, é mais "enxuto" que o repassado pelos sindicatos. Segundo ele, bastaria um reforço diário de 1.500 policiais militares e 300 civis nas proximidades da Arena das Dunas. Mesmo assim, ele afirma que o planejamento para garantir esse reforço não está sendo feito pensando-se em novos concursos, mas usar o efetivo que já existe. O secretário ressalta que novos certames não estão sendo autorizados pelo governo devido o limite prudencial com a folha de pagamento de pessoal. "Diante do difícil quadro que o Estado se encontra, fica difícil se pensar nisso, pois ficamos dependendo do desenrolar do orçamento para abrir concursos".
Dessa forma, as alternativas que estão sendo estudadas pelo governo será a convocação de policiais de folga com pagamento de diárias operacionais, tal como é feito no Carnatal. Outra opção é, segundo Aldair da Rocha, o pedido de reforço deefetivo de estados que não terão jogos da Copa, tal como é feito com a Força Nacional. "Essa é uma alternativa que está sendo discutida com o governo federal. E não haverá maiores custos para o estado, uma vez que, como na Força Nacional, tudo deve ser pago pelo governo federal".
Fonte: Paulo de Sousa
Erta Souza
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