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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Família Metralha

Policia Militar de Guamaré prende Erivan de Dona Zélia, esposa e filhos com drogas em Lagoa Seca.

Sobre o comando do Subtenente Luiz Carlos de Souza, com o apoio do Cabo Junior, Sd- Claudio, Sd- GA Hissa e do operacional da Guarda Municipal, sob o comando do Subcomandante Jabenã Batista, a policia militar conseguiu prender com êxito, Erivan  Souza Costa (40 anos) “Vulgo Erivan de Dona Zélia”, Ana Paula Fernandes Pinto (29) “Vulgo Aninha”, Erivan Souza Costa Filho (18 anos) “Vulgo Batata”, o menor de iniciais E. E. C. (16 ANOS) “Vulgo Macaxeira” e outro menor de iniciais E. S. C. (13 ANOS) “Vulgo Gui Gui” dentro de uma casa na comunidade de Lagoa Seca, com drogas  e dinheiro fracionado.
Desde a operação Arapuca que se deu inicio na manhã de ontem, dia (05) com apreensão de drogas, balança de precisão, saco dimdim, gilhete e arma branca, que os agentes não descansaram. Os homens como são chamados por meliantes, estão a mais de 24 horas no ar, dando continuação à operação.
Segundo o Subtenente Luiz Carlos, na operação de hoje, não deu tempo para os acusados fugirem, dois policiais ficaram escondidos em cima de uma arvore, próximo ao local da denuncia, aguardando o momento certo de agir.
Outros agentes ficaram em um carro civil junto com o operacional da Guarda Municipal. Um dos presos na operação, revoltado com a prisão, gritava em alto e bom tom, chamando o Subtenente Luiz Carlos de Lampião.
Na hora que os policiais se aproximaram da residência, nenhum dos acusados tiveram alternativa de fuga e se entregaram alegando inocência. Erivan disse aos agestes que é um pescador e estava pescando para sustentar a família, disse ainda que tinha acabado de chegar em casa.
A comunidade de Lagoa Seca foi muito movimentada na tarde de hoje, dia (06) com várias viaturas com policiais.
Todos os acusados foram encaminhados a 5ª Regional da Polícia Civil de Macau, para serem apresentado ao competente delegado Delmontiê Falcão e ficará a disposição da justiça.
Com informações da polícia militar/Guamaré em dia.

Coronel da reserva da PM é detido por desacato e dirigir alcoolizado

De acordo com policiais, oficial aposentado teria mandado que eles fossem à merda.

Por Sérgio Costa
O coronel da reserva da Polícia Militar Odilson Leandro Borges foi detido na estrada de Genipabu, em Extremoz, nesta terça-feira (7), acusado de desacatar policiais de uma guarnição do 4º Batalhão da PM, localizado na zona Norte de Natal.
De acordo com o soldado Benildo Josivan, a equipe estava fazendo uma abordagem à suspeitos no bairro Parque dos Coqueiros, quando o coronel aposentado parou o veículo e reclamou. O soldado Benildo disse que o militar parou o carro e insultou os policiais que estavam trabalhando. “Ele mandou a gente à merda e pediu para tirar o veículo do meio da rua”, relatou.
Para parar o carro do oficial a polícia precisou atirar no pneu. O coronel da reserva, que apresentava sinais de embriaguez, admitiu ter bebido e se defendeu. “Eu apenas pedi para retirar a viatura do meio da rua, mas eles me fizeram parar e colocaram algemas em mim”.
Ainda de acordo com os policiais, o coronel não estava com os documentos. Para ouvir os envolvidos na confusão, o coronel Welington Alves, do Comando de Policiamento Metropolitano, foi ao local e resolveu levar a ocorrência para a Delegacia de Plantão da Zona Norte. 

Mulher é presa com maconha e óleo perfumado na vagina

Flagrante aconteceu no presídio de Alcaçuz no momento da revista

Fotos: Cedidas
 

 
Agentes penitenciárias do presidio Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, prenderam na manhã desta quarta-feira (8) uma mulher de 20 anos identificada como Marceliana Silva de Oliveira por portar maconha e um pequeno recipiente de óleo perfumado na vagina. Segundo a diretora da unidade, Dinorá Simas, o material seria entregue ao companheiro da mulher, preso no pavilhão 2.
Ainda de acordo com Dinorá, a jovem apresentou um comportamento bastante nervoso no momento que foi levada pelas agentes pra a sala de revista, o que despertou a suspeita. "Ela chegou muito nervosa e sozinha, quando foi para a sala de revista as agentes já sabiam que algo tinha de errado e acabaram constatando logo depois", disse. 

Marceliana levava dois tabletes de maconha e um pequeno recipiente de fabricação Japonesa contendo óleo perfumado. Interrogada pela equipe de segurança do presídio a jovem relatou que entregaria o material ao companheiro, identificado como Lucierlan Silva de Lima, que cumpre pena no pavilhão 2 por tráfico de assalto. Marceliana foi conduzida a delegacia da cidade e autuada por tráfico de drogas. 
"A gente sabe que o assalto pode acontecer, mas é complicado procurar o atendimento da polícia e não conseguir. Fica o sentimento de revolta". O relato é da delegada Virgínia Karla Gomes, que foi uma das vítimas de um assalto a uma casa na praia de Zumbi, no litoral Norte do estado. Assessora da Corregedoria Geral da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Sesed) e integrante do Conselho Superior da Polícia Civil do Estado, a delegada e outras nove pessoas tiveram quase todos os seus pertences roubados na última segunda-feira (6), desabafou a delegada.
A imprensa, Virgínia falou que estava com a família na casa de um amigo quando três suspeitos invadiram a residência. "Estávamos em um grupo de cerca de dez pessoas, incluindo duas crianças e um idoso. Chegaram todos armados e imediatamente eles começaram a recolher todos os pertences. Em nenhum momento perceberam que eu era policial. Não foram violentos e não aparentavam muito nervosismo, mas ficou evidente que eram inexperientes", disse a delegada.
Os suspeitos levaram praticamente tudo o que havia na casa. Celulares, notebooks, um aparelho projetor de imagens, um HD externo, relógios, bolsas e jóias foram levados. De acordo com a delegada, a ação foi rápida. "Em cerca de 15 minutos levaram tudo. Só não levaram os carros porque quando foram tentar sair eles atolaram, primeiro o meu e depois o carro de outra pessoa que estava na casa", explicou Virgínia.
A delegada disse ainda que procurou a Polícia Militar, mas não encontrou. "Assim que aconteceu o assalto procuramos uma equipe da PM, mas não havia nenhuma em Zumbi. Procuramos nas praias vizinhas e também não encontramos. Só no dia seguinte conseguimos falar com a polícia, quando fomos registrar o boletim de ocorrência", afirma.
Carlos Costa/folha do Mato Grande

Rádio Patrulha recupera em João Câmara carro roubado na praia de Pirangi.


Policiais militares da radio patrulha da cidade de João Câmara, após receberem uma denuncia que um carro tipo Kia sorento placas MYY 1954, estava Parado há vários dias na rua sete, próximo à sede da companhia de policia, foram averiguar a veracidade dos fatos e chegando no local após solicitarem ao Ciosp uma G1, foi constado que o veiculo havia sido roubado no ultimo sábado(04), na praia de Pirangi no litoral sul. 
Ainda os policiais ouviram de um cidadão que no domingo um homem foi até o carro e dele tirou um objeto o fechou secou um dos pneus e foi embora, através do Ciosp a vitima e proprietário do veiculo foi informado que o mesmo havia sido recuperado na cidade de João Câmara.
Cento e Noventa
Deu No Face

GOSTEI DESTA DECISÃO DO (TJ/RN) - POLÍCIA É GENTE QUE PROTEGE GENTE!

ABUSO DE PODER - 08/01/2014 - 13:01


Ipueira: Ex-prefeita transfere PM por razões pessoais e sofre condenação
Os desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível do TJRN deram provimento a um recurso de Apelação do Ministério Público , que resultou na condenação da então prefeita de Ipueira, a qual transferiu um policial da cidade, de forma indevida e por motivos de cunho pessoal. A Câmara atendeu à pretensão formulada na Ação de Improbidade Administrativa em relação a ré Concessa Araújo Macedo, então chefe do Executivo municipal, nos termos do art. 11, caput da Lei nº 8.429/92. Ela deverá pagar multa civil equivalente a 10 vezes o valor do subsídio ou remuneração percebida ao tempo dos fatos.

A decisão verificou que um policial militar foi removido para a cidade de Timbaúba dos Batistas, a pedido da prefeita municipal, em razão da discussão que teve com o filho dela, poucos dias antes, contrariando-o na frente dos amigos, quando solicitou que o volume do som do carro fosse reduzido.

Os desembargadores levaram também em conta que, entre os moradores da cidade de Ipueira, também ouvidos na fase inquisitorial, o comentário geral era de que o soldado havia sido "expulso" de Ipueira após ter abordado o filho da prefeita.
A abordagem efetivada pelo soldado PM foi considerada normal pelos superiores hierárquicos, até mesmo pelo Comandante do Batalhão, não se podendo falar em excesso ou abuso de autoridade; além do que nenhum dos populares ouvidos confirmou o alegado pelo filho da então prefeita, de que o policial transferido tinha mau comportamento na localidade. Ao contrário, aduziram que seu trabalho era pacífico e nunca ouviram falar nada que desabonasse a conduta dele.(TJ/RN)
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ABUSO DE PODER - 08/01/2014 - 13:01

Ipueira: Ex-prefeita transfere PM por razões pessoais e sofre condenação
Os desembargadores que integram a 2ª Câmara Cível do TJRN deram provimento a um recurso de Apelação do Ministério Público , que resultou na condenação da então prefeita de Ipueira, a qual transferiu um policial da cidade, de forma indevida e por motivos de cunho pessoal. A Câmara atendeu à pretensão formulada na Ação de Improbidade Administrativa em relação a ré Concessa Araújo Macedo, então chefe do Executivo municipal, nos termos do art. 11, caput da Lei nº 8.429/92. Ela deverá pagar multa civil equivalente a 10 vezes o valor do subsídio ou remuneração percebida ao tempo dos fatos.

A decisão verificou que um policial militar foi removido para a cidade de Timbaúba dos Batistas, a pedido da prefeita municipal, em razão da discussão que teve com o filho dela, poucos dias antes, contrariando-o na frente dos amigos, quando solicitou que o volume do som do carro fosse reduzido.

Os desembargadores levaram também em conta que, entre os moradores da cidade de Ipueira, também ouvidos na fase inquisitorial, o comentário geral era de que o soldado havia sido "expulso" de Ipueira após ter abordado o filho da prefeita.
A abordagem efetivada pelo soldado PM foi considerada normal pelos superiores hierárquicos, até mesmo pelo Comandante do Batalhão, não se podendo falar em excesso ou abuso de autoridade; além do que nenhum dos populares ouvidos confirmou o alegado pelo filho da então prefeita, de que o policial transferido tinha mau comportamento na localidade. Ao contrário, aduziram que seu trabalho era pacífico e nunca ouviram falar nada que desabonasse a conduta dele.(TJ/RN)

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