Médica acusada de mortes em UTI de
Curitiba ganha a liberdade
Virgínia Soares de Souza estava presa desde 19 de fevereiro deste ano.
Ela vai responder ao processo em liberdade; médica nega acusações.
A Justiça revogou nesta quarta-feira (20) a prisão preventiva da médica Virgínia Soares de Souza, acusada de provocar mortes dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Evangélico, em Curitiba. De acordo com o advogado que a representa, Elias Mattar Assad, ela vai responder ao processo em liberdade. Virginia saiu da cadeia em uma caminhonete preta e não concedeu entrevistas.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 19 de fevereiro deste ano. Ela e mais sete pessoas foram acusadas pelo Ministério Públicode homicídio com duas qualificações e formação de quadrilha. Vírginia foi a última entre os envolvidos a conquistar a liberdade. O processo tem como base uma investigação do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) que assim que se tornou pública provocou uma série de denúncias ex-funcionários do hospital e de familiares de pacientes.
Virgínia Soares de Souza foi presa em 19 de fevereiro deste ano. Ela e mais sete pessoas foram acusadas pelo Ministério Públicode homicídio com duas qualificações e formação de quadrilha. Vírginia foi a última entre os envolvidos a conquistar a liberdade. O processo tem como base uma investigação do Núcleo de Repressão aos Crimes contra a Saúde (Nucrisa) que assim que se tornou pública provocou uma série de denúncias ex-funcionários do hospital e de familiares de pacientes.
A Justiça aceitou a denúncia na sexta-feira (15) e decretou segredo judicial sobre o caso. De acordo com o MP, Virgínia foi denunciada por co-autoria em sete homicídios duplamente qualificados, o médico Anderson de Freitas, em dois homicídios duplamente qualificados e formação de quadrilha, os médicos Edison Anselmo da Silva Junior e Maria Israela Cortez Boccato, cada qual por um homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha, as enfermeiras Laís da Rosa Groff e Patrícia Cristina de Goveia Ribeiro, por um homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha, e a fisioterapeuta Carmencita Emília Minozzo e o enfermeiro Claudinei Machado Nunes por formação de quadrilha. Todos negam os crimes.
Para o advogado de Virgínia Soares de Souza, não há materialidade, ou seja, não existem provas que comprovem os supostos crimes. Em entrevista ao programa Fantástico, a médica negou as acusações. "Nunca fui negligente, nunca fui imprudente, nunca tive uma infração ética registrada, uma queixa e exerci a medicina de forma consciente e correta", relatou Virgínia
.
Para o advogado de Virgínia Soares de Souza, não há materialidade, ou seja, não existem provas que comprovem os supostos crimes. Em entrevista ao programa Fantástico, a médica negou as acusações. "Nunca fui negligente, nunca fui imprudente, nunca tive uma infração ética registrada, uma queixa e exerci a medicina de forma consciente e correta", relatou Virgínia
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