Suspeito de assassinar o advogado Antônio Carlos confessa o crime
Lucas Daniel, o Lukinha, declarou que matou apenas pela amizade que teria com o mandante.
Foto: Thyago Macedo / Portal BO
Os delegados que trabalham no caso do advogado Antônio Carlos de Oliveira, assassinado no dia 9 de maio, conseguiram localizar o homem apontado como executor do crime. O suspeito, indentificado como Lucas Daniel André da Silva, foi preso. Antes, duas pessoas já tinham sido detidas por suspeita de serem os mandantes do homicídio.
Diante da prisão do possível assassino, os delegados afirmam que, agora sim, já têm o caso quase todo elucidado e, por isso, resolveram contar detalhes para a imprensa. O advogado Antônio Carlos foi morto a tiros, quando estava em um bar, na zona Oeste de Natal.
O crime teria sido motivado pela disputa de um terreno comprado pelo advogado, em São Gonçalo do Amarante. Inclusive, o casal Francine Andrade de Souza e Expedito José dos Santos, preso na semana passada seria o mandante do crime. Lucas Daniel conversou com a imprensa e confessou o assassinato.
Ele disse que não recebeu nada para praticar o homicídio e alegou também que não sabia que Antônio Carlos era advogado. Lucas Daniel, mais conhecido como Lukinha, deu detalhes do homicídio. De acordo com ele, Expedito José o teria convidado para praticar o delito, afirmando que a vítima seria um vagabundo.
"Eu não sabia que se tratava de um advogado. Ele foi na casa do sargento Carlos, onde eu estava, e me convidou pra matar essa pessoa que ele chamava de vagabundo. Depois, ele me emprestou as roupas, um capuz e a arma", declarou Lukinha.
Questionado se teria recebido algum valor para concretizar o homicídio, Lucas Daniel alegou que não. Ele disse que fez por amizade ao suposto mandante, o comerciante Expedito José, que nega as acusações impostas a ele pela polícia e pelo assassino confesso.
A polícia investiga agora a participação de outras pessoas na morte do advogado Antônio Carlos, inclusive, existe a possibilidade da participação de um policial militar, que seria o sargento Carlos, citado por Lukinha. O que se sabe de concreto é que um homem identificado pelo apelido de "Irmão Marcos", estava com Lukinha e Expedito na cena do crime.
O crime teria sido motivado pela disputa de um terreno comprado pelo advogado, em São Gonçalo do Amarante. Inclusive, o casal Francine Andrade de Souza e Expedito José dos Santos, preso na semana passada seria o mandante do crime. Lucas Daniel conversou com a imprensa e confessou o assassinato.
Ele disse que não recebeu nada para praticar o homicídio e alegou também que não sabia que Antônio Carlos era advogado. Lucas Daniel, mais conhecido como Lukinha, deu detalhes do homicídio. De acordo com ele, Expedito José o teria convidado para praticar o delito, afirmando que a vítima seria um vagabundo.
"Eu não sabia que se tratava de um advogado. Ele foi na casa do sargento Carlos, onde eu estava, e me convidou pra matar essa pessoa que ele chamava de vagabundo. Depois, ele me emprestou as roupas, um capuz e a arma", declarou Lukinha.
Questionado se teria recebido algum valor para concretizar o homicídio, Lucas Daniel alegou que não. Ele disse que fez por amizade ao suposto mandante, o comerciante Expedito José, que nega as acusações impostas a ele pela polícia e pelo assassino confesso.
A polícia investiga agora a participação de outras pessoas na morte do advogado Antônio Carlos, inclusive, existe a possibilidade da participação de um policial militar, que seria o sargento Carlos, citado por Lukinha. O que se sabe de concreto é que um homem identificado pelo apelido de "Irmão Marcos", estava com Lukinha e Expedito na cena do crime.
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