'Rezo para que queime no inferno', diz
tatuagem de suspeito de matar no RN
Jovem de 18 foi interrogado e confessou ter matado adolescente de 16.
Preso nesta quarta (15), suspeito não tinha antecedentes criminais.
"Dizem que não rezo pelas almas dos meus inimigos. É mentira. Rezo para que queime no inferno". A mensagem está tatuada nas costas do jovem de 18 anos preso nesta quarta-feira (15) por ter matado o adolescente Luanderson Oliveira Silva, de 16 anos, em Macaíba, na Grande Natal. O homicídio teria sido motivado porque o adolescente não devolveu um revólver que havia sido emprestado pelo suspeito.
O delegado Normando Feitosa, titular da delegacia da cidade, informou que ao ser interrogado, o suspeito reagiu com frieza e confessou o crime. No entanto, o jovem não tem antecedentes criminais. Ele será levado inicialmente para a triagem do Centro de Detenção Provisória de Pirangi.
"O rapaz contou que emprestou o revólver e quando foi pedir de volta o garoto disse que a polícia havia apreendido. Ele ficou com raiva, chamou a vítima para conversar e matou", relata o delegado. O crime aconteceu em um matagal no bairro Mangabeira. A família do adolescente procurou a polícia ainda na noite de terça-feira porque a vítima não dormiu em casa.
"Pessoas da vizinhança nos disseram que ouviram tiros durante a noite. Na manhã seguinte procuramos e não encontramos o corpo. Só depois conseguimos informações de quem teria adentrado o matagal e localizamos o autor dos tiros e o corpo. Interrogamos e ele confessou", disse Feitosa.
O delegado Normando Feitosa, titular da delegacia da cidade, informou que ao ser interrogado, o suspeito reagiu com frieza e confessou o crime. No entanto, o jovem não tem antecedentes criminais. Ele será levado inicialmente para a triagem do Centro de Detenção Provisória de Pirangi.
"O rapaz contou que emprestou o revólver e quando foi pedir de volta o garoto disse que a polícia havia apreendido. Ele ficou com raiva, chamou a vítima para conversar e matou", relata o delegado. O crime aconteceu em um matagal no bairro Mangabeira. A família do adolescente procurou a polícia ainda na noite de terça-feira porque a vítima não dormiu em casa.
"Pessoas da vizinhança nos disseram que ouviram tiros durante a noite. Na manhã seguinte procuramos e não encontramos o corpo. Só depois conseguimos informações de quem teria adentrado o matagal e localizamos o autor dos tiros e o corpo. Interrogamos e ele confessou", disse Feitosa.
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