Operação Força Tarefa prende PMs suspeitos de homicídio
Dois militares tiveram mandados de prisão expedidos pela Justiça e foram detidos.
Portal BO/Foto: Thyago Macedo
Advogada Kátia Nunes vai acompanhar os dois PMs detidos, nesta sexta-feira.
Dois policiais militares foram presos, no início da manhã desta sexta-feira (19), em uma operação denominada Força Tarefa, deflagrada pela Polícia Militar e pela Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor). A polícia cumpriu mandado de prisão, sob acusação de homicídio.
A reportagem do Portal BO conversou com a advogada Kátia Nunes, que defende os dois policiais militares presos. “Ainda não conversei com Wendell e Rosivaldo, mas irei até a Deicor para acompanhar os dois e saber da polícia qual é a acusação dessa vez contra eles”, explicou Kátia.
O policial Wendel Cortez já esteve preso, no ano de 2010, também por crime de homicídio, mas, atualmente, respondia processo em liberdade. Assim como ele, o soldado Rosivaldo Azevedo também já foi presos, ainda em 2010, por suspeita de homicídio.
Os dois policiais militares detidos na manhã de hoje foram levados para a sede da Deicor e deverão ficar a disposição da Justiça. O comandante geral da Polícia Militar, coronel Araújo Silva, confirmou que as prisões desta sexta-feira foram motivadas por investigações de homicídios.
O delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério, explicou que a Deicor vem investigando a morte de Jackson Michael da Silva Soares, de 25 anos. O jovem era acusado de matar o policial militar J. Fernandes, em 2010, e foi assassinado no dia 23 de março, na zona rural de Afonso Bezerra.
O delegado geral da Polícia Civil, Fábio Rogério, explicou que a Deicor vem investigando a morte de Jackson Michael da Silva Soares, de 25 anos. O jovem era acusado de matar o policial militar J. Fernandes, em 2010, e foi assassinado no dia 23 de março, na zona rural de Afonso Bezerra.
Durante os procedimentos, descobriu-se que os dois policiais detidos nesta sexta-feira pode ter envolvimento com o caso, por isso, a Justiça expediu mandados de prisões. “A Polícia Civil continua investigando e, inclusive, existe a possibilidade de outras pessoas terem relação”, revelou.
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