Polícia identifica executores de
professor morto no RN
Nomes são mantidos em sigilo pela Delegacia de Canguaretama.
Suspeito de ser mandante do crime foi preso nesta terça no município.
A Polícia Civil já sabe quem são os dois envolvidos na execução do professor Sérgio Laureano de Mendonça, de 34 anos, morto a tiros no dia 22 de abril na zona rural do município deCanguaretama, a 68 quilômetros de Natal. Os nomes serão mantidos em sigilo enquanto a investigação continua em andamento. As informações são do chefe de investigações da delegacia da cidade, Sidney Robson Vieira.
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Suspeito de ser mandante do crime, o estudante de Direito Washington Vieira, de 23 anos, foi preso na tarde desta terça-feira(14). De acordo com a advogada Janaína Rangel, que representa o suspeito, ele nega as acusações. No entanto, para os familiares do professor, Washington foi o responsável pelo crime. A mãe, o irmão e os sobrinhos do professor estiveram nesta terça na delegacia.
O irmão do professor, José Célio de Mendonça, falou com a reportagem da Inter TV Cabugi e relatou que o suspeito era ciumento e tinha brigas violentas com a vítima. Os dois tiveram um relacionamento de dois anos, terminado duas semanas antes do crime. De acordo com José Célio, o estudante chegou a dizer que mataria Sérgio caso soubesse de alguma traição do professor.
Para o delegado Wellington Guedes, titular da Delegacia de Canguaretama, as informações apontam para o envolvimento de Washington como mandante. Guedes explicou que o suspeito só foi localizado um dia após a execução do professor.
Outra evidência apontada pelos investigadores é que, mesmo tendo mantido um relacionamento de dois anos com Sérgio, o suspeito não compareceu ao velório, enterro nem tampouco demonstrou solidariedade à família do professor após o crime.
Entenda o caso
O professor Sérgio Laureano de Mendonça, de 34 anos, foi executado a tiros na noite de 22 de abril. Segundo a polícia, o crime aconteceu na comunidade de Piquiri, na zona rural de Canguaretama, a 68 quilômetros de Natal. O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar, major Genilton Tavares, disse que a vítima sofreu pelo menos seis tiros.
De acordo com o relatório da PM, o professor foi morto dentro de casa, na rua 17 de Maio. “Dois homens pularam o muro e entraram na residência. Ele estava deitado no sofá. Um dos homens entrou na sala e atirou pelo menos seis vezes contra ele. Depois, os dois fugiram. Os idosos, ainda segundo o oficial, não foram agredidos fisicamente", acrescentou o major
.
O irmão do professor, José Célio de Mendonça, falou com a reportagem da Inter TV Cabugi e relatou que o suspeito era ciumento e tinha brigas violentas com a vítima. Os dois tiveram um relacionamento de dois anos, terminado duas semanas antes do crime. De acordo com José Célio, o estudante chegou a dizer que mataria Sérgio caso soubesse de alguma traição do professor.
Para o delegado Wellington Guedes, titular da Delegacia de Canguaretama, as informações apontam para o envolvimento de Washington como mandante. Guedes explicou que o suspeito só foi localizado um dia após a execução do professor.
Outra evidência apontada pelos investigadores é que, mesmo tendo mantido um relacionamento de dois anos com Sérgio, o suspeito não compareceu ao velório, enterro nem tampouco demonstrou solidariedade à família do professor após o crime.
Entenda o caso
O professor Sérgio Laureano de Mendonça, de 34 anos, foi executado a tiros na noite de 22 de abril. Segundo a polícia, o crime aconteceu na comunidade de Piquiri, na zona rural de Canguaretama, a 68 quilômetros de Natal. O comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar, major Genilton Tavares, disse que a vítima sofreu pelo menos seis tiros.
De acordo com o relatório da PM, o professor foi morto dentro de casa, na rua 17 de Maio. “Dois homens pularam o muro e entraram na residência. Ele estava deitado no sofá. Um dos homens entrou na sala e atirou pelo menos seis vezes contra ele. Depois, os dois fugiram. Os idosos, ainda segundo o oficial, não foram agredidos fisicamente", acrescentou o major
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