PMs acusados de matar estudante na Grande Natal começam a ser julgados
Diego Coelho de Oliveira, 21 anos, foi morto com tiro de fuzil em 2008.
Estudante foi morto depois de supostamente furar barreira policial.
A Justiça do Rio Grande do Norte começa a julgar nesta terça-feira (18) três policiais militares pelo assassinato do estudante universitário Diego Coelho de Oliveira, de 21 anos, baleado por um tiro de fuzil nas costas na madrugada do dia 21 de outubro de 2008 no distrito de Pium, em Parnamirim, na Grande Natal. O julgamento acontecerá no Fórum de Parnamirim seis anos após a morte do jovem. Os acusados são o cabo João Maria Alves e os soldados Wellington Vanderley Carvalho e Fernando Felipe.
O estudante estava em uma motocicleta com um amigo quando foi atingido. O rapaz que estava com Diego também foi baleado, mas sobreviveu. Outros dois amigos do jovem, que estavam em outra motocicleta, também foram abordados pelos policiais, mas acabaram liberados.
A motocicleta em que o estudante estava teria supostamente atravessado uma barreira montada pela Polícia Militar, fato que teria motivado os tiros dos policiais. Na época, os PMs alegaram que foram alvos de disparos de arma de fogo vindos da motocicleta em que estava o estudante, no entanto o exame residuográfico do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) mostrou que não havia pólvora nas mãos de Diego nem do amigo dele.
A primeira versão repassada pela PM era de que as duas vítimas eram assaltantes que atuavam na região e estavam fugindo.
O estudante estava em uma motocicleta com um amigo quando foi atingido. O rapaz que estava com Diego também foi baleado, mas sobreviveu. Outros dois amigos do jovem, que estavam em outra motocicleta, também foram abordados pelos policiais, mas acabaram liberados.
A motocicleta em que o estudante estava teria supostamente atravessado uma barreira montada pela Polícia Militar, fato que teria motivado os tiros dos policiais. Na época, os PMs alegaram que foram alvos de disparos de arma de fogo vindos da motocicleta em que estava o estudante, no entanto o exame residuográfico do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) mostrou que não havia pólvora nas mãos de Diego nem do amigo dele.
A primeira versão repassada pela PM era de que as duas vítimas eram assaltantes que atuavam na região e estavam fugindo.
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