Delegada acredita que mesmo grupo praticou 3 estupros coletivos em Natal
Crimes aconteceram nos dias 17 de julho, 8 e 15 deste mês.
Casos são apurados pela Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher.
A delegada Michele Barros, responsável pela investigação dos três casos de estupros coletivos que aconteceram em Natal nos últimos 30 dias, acredita que os crimes foram cometidos pelo mesmo grupo. Segundo ela, a linha de investigação não pode ser revelada para não atrapalhar a apuração dos fatos.
Desde o primeiro caso de estupro que a Policia Militar anunciou ter intensificado o patrulhamento na área durante o dia e a noite. "Como é um caso grave, nós estamos reforçando o policiamento na área. Pedimos reforço da cavalria e de policiais em motos caso seja necessário subir nas dunas existentes na região", disse o coronel Flávio Melo, comandante do 5º Batalhão da PM.
Os três casos de estupros coletivos têm características semelhantes. Os criminosos são sempre três homens, que rendem casais que trafegam de moto. Arrastados para o meio do mato, o homem é amarrado e a mulher estuprada. Os abusos aconteceram em regiões próximas: os dois primeiros no conjunto San Vale, na Zona Sul, e este último caso no bairro Planalto, na Zona Oeste.
3º caso
O estupro coletivo mais recente aconteceu neste sábado (15) em uma estrada de terra que liga os bairros de Felipe Camarão e Planalto, na Zona Oeste da cidade. A vítima, uma jovem de 18 anos, foi levada para um matagal e abusada sexualmente por três homens. Segundo a Polícia Militar, a jovem estava acompanhada do namorado em uma motocicleta quando os criminosos surpreenderam o casal. Em meio ao matagal, o homem foi amarrado. Na fuga, os estupradores levaram a moto.
O estupro coletivo mais recente aconteceu neste sábado (15) em uma estrada de terra que liga os bairros de Felipe Camarão e Planalto, na Zona Oeste da cidade. A vítima, uma jovem de 18 anos, foi levada para um matagal e abusada sexualmente por três homens. Segundo a Polícia Militar, a jovem estava acompanhada do namorado em uma motocicleta quando os criminosos surpreenderam o casal. Em meio ao matagal, o homem foi amarrado. Na fuga, os estupradores levaram a moto.
2º caso
No dia 8 de agosto, de acordo com a PM, três homens fizeram uma armadilha com arame farpado para parar um motociclista que levava uma mulher na garupa. Os bandidos colocaram o arame estirado de um poste até uma árvore, atravessando a pista. O rapaz que conduzia a moto não viu o arame e foi atingido no peito. Ele acabou perdendo o controle do veículo e o casal caiu. Em seguida, o homem e a mulher foram arrastados para dentro de uma região de mata fechada. O jovem foi agredido e a garota violentada. Neste caso, a mulher identificou um dos agressores como sendo o mesmo do retrato falado divulgado pela Polícia Civil.
No dia 8 de agosto, de acordo com a PM, três homens fizeram uma armadilha com arame farpado para parar um motociclista que levava uma mulher na garupa. Os bandidos colocaram o arame estirado de um poste até uma árvore, atravessando a pista. O rapaz que conduzia a moto não viu o arame e foi atingido no peito. Ele acabou perdendo o controle do veículo e o casal caiu. Em seguida, o homem e a mulher foram arrastados para dentro de uma região de mata fechada. O jovem foi agredido e a garota violentada. Neste caso, a mulher identificou um dos agressores como sendo o mesmo do retrato falado divulgado pela Polícia Civil.
1º caso
O primeiro caso de estupro coletivo aconteceu no San Vale no dia 17 de julho. Um casal, também em uma motocicleta, foi abordado por suspeitos que pararam o veículo após jogarem um pedaço de madeira na pista. As vítimas foram rendidas e levadas para um matagal, onde aconteceu o abuso. Os suspeitos do crime fugiram na motocicleta do casal e em um cavalo. No dia seguinte, a Polícia Civil divulgou o retrato falado de um dos suspeitos, feito com base no depoimento da vítima.
O primeiro caso de estupro coletivo aconteceu no San Vale no dia 17 de julho. Um casal, também em uma motocicleta, foi abordado por suspeitos que pararam o veículo após jogarem um pedaço de madeira na pista. As vítimas foram rendidas e levadas para um matagal, onde aconteceu o abuso. Os suspeitos do crime fugiram na motocicleta do casal e em um cavalo. No dia seguinte, a Polícia Civil divulgou o retrato falado de um dos suspeitos, feito com base no depoimento da vítima.
Os estupros estão sendo investigados pela Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher (Deam) da Zona Sul da capital.
Nenhum comentário:
Postar um comentário