Acusado de fraudar cartões de ricos mortos se entrega à polícia do RN
Arikson Moisés de Sousa se apresentou na tarde desta terça-feira (28).
Agora são oito os presos acusados de usar mortos para fraudar o comércio.
Arikson Moisés de Sousa, o único dos oito acusados de integrar a
quadrilha que usava nomes de ricos mortos para fraudar o comércio - e
que ainda estava em liberdade –, entregou-se à Polícia Civil do Rio
Grande do Norte na tarde desta terça-feira (28).
O advogado Antônio Carlos contou que ainda não teve acesso ao processo e que, por este motivo, vai passar a noite estudando os autos para poder definir a melhor maneira de tentar a liberdade de seu cliente. Enquanto isso, Arikson permanecerá detido.
O delegado Ben-Hur Cirino de Medeiros, titular da Decap, disse que o acusado pernoitará no Núcleo de Custódia da Polícia Civil, podendo ser transferido posteriormente para um Centro de Detenção Provisória mantido pelo Estado. "Temos provas contundentes de que o Arikson tem participação nos crimes. Ele indicava locais para os líderes da quadrilha passarem os cartões de créditos falsificados e também concessionários para eles comprarem carros de luxo", falou.
Preventivas
Nesta terça, o juiz da 4ª vara Criminal de Natal, Raimundo Carlyle de Oliveira Costa, converteu as prisões temporárias das oito pessoas presas até o momento na operação Outras Faces em preventiva. Carlyle atendeu a um pedido feito pelo delegado Ben-Hur Medeiros. Todos os suspeitos d eintegrarem a quadrilha estão detidos em Natal.
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Cegonha, como é conhecido o suspeito, trabalha como corretor de
veículos e se apresentou na Delegacia Especializada de Capturas (Decap),
em Natal, acompanhado do advogado Antônio Carlos de Souza Oliveira. Os
demais acusados de pertencerem ao esquema foram detidos entre a última
sexta-feira (24) e o sábado (25), prisões que ocorreram na capital
potiguar e em Recife, na operação 'Outras Faces', cuja ação policial foi
exibida pelo Fantástico no domingo (26).
Arikson Moisés alegou inocência ao se apresentar à polícia nesta terça-feira (Foto: Fred Carvalho/G1 RN)
O G1 acompanhou a apresentação de Arikson. Na
delegacia, ele alegou inocência e disse desconhecer o motivo de a
polícia ter pedido sua prisão. “A única coisa que me me liga a essas
pessoas é o fato de o Tiago ter me ligado querendo comprar um carro”,
afirmou, se referindo a Tiago Soares da Cruz, um dos presos na operação.
"Não cometi crime nenhum", completou.O advogado Antônio Carlos contou que ainda não teve acesso ao processo e que, por este motivo, vai passar a noite estudando os autos para poder definir a melhor maneira de tentar a liberdade de seu cliente. Enquanto isso, Arikson permanecerá detido.
O delegado Ben-Hur Cirino de Medeiros, titular da Decap, disse que o acusado pernoitará no Núcleo de Custódia da Polícia Civil, podendo ser transferido posteriormente para um Centro de Detenção Provisória mantido pelo Estado. "Temos provas contundentes de que o Arikson tem participação nos crimes. Ele indicava locais para os líderes da quadrilha passarem os cartões de créditos falsificados e também concessionários para eles comprarem carros de luxo", falou.
Preventivas
Nesta terça, o juiz da 4ª vara Criminal de Natal, Raimundo Carlyle de Oliveira Costa, converteu as prisões temporárias das oito pessoas presas até o momento na operação Outras Faces em preventiva. Carlyle atendeu a um pedido feito pelo delegado Ben-Hur Medeiros. Todos os suspeitos d eintegrarem a quadrilha estão detidos em Natal.
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