Polícia Civil do RN quer criar grupo de elite para operações de alto risco
Delegado geral apresentará projeto de criação do GOE nos próximos dias.
Sequestro de jovem empresário mossoroense evidenciou necessidade.
O sequestro do jovem empresário mossoroense Porcino Fernandes da Costa
Segundo, de 19 anos, o Popó, que passou 37 dias em cativeiro e foi
libertado sem o pagamento de resgate, levou o delegado geral da Polícia
Civil potiguar, Fábio Rogério, a elaborar um projeto para a criação de
uma força de elite dentro da instituição. O reforço, batizado de GOE
(Grupo de Operações Especiais), será constituído de um delegado e doze
agentes treinados para intervenções em investigações de alto risco.
A ideia de criar o GOE, ainda de acordo com Fábio Rogério, surgiu exatamente em razão da complexidade que foi o caso do jovem mossoroense. Durante os 37 dias de cativeiro – o sequestro mais longo da história do RN, segundo a própria polícia – praticamente toda a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), responsável pelas investigações, interrompeu as atividades diárias para se dedicar inteiramente à libertação do refém. “Este caso nos despertou para a necessidade de um grupo de policiais civis preparados para intervenções complexas, que envolvem momentos de crise, usando como modelo outras equipes que já se fazem presentes em vários estados, mas que o RN ainda não possui”, acrescentou Fábio Rogério.
O delegado e os doze policiais que farão parte do GOE serão treinados fora do RN e, logo terminem a capacitação, ficarão sediados juntamente com a equipe da Deicor, que hoje acumula sozinha as investigações de crimes considerados complexos, como os casos que envolvem assaltos a bancos, grandes estabelecimentos comerciais, detonação de explosivos e arrombamentos de caixas eletrônicos.
O emblema e o uniforme do GOE já estão em fase de criação e três viaturas serão adquiridas para dar suporte às ações. Além de casos de sequestro, o grupo também deverá ser acionado para auxiliar autoridades policias no cumprimento de qualquer missão que envolva uma situação de extremo perigo.
Do:G1.Com
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O projeto deve ser apresentado nos próximos dias ao Conselho Superior
de Polícia, o Consepol. “Depois de aprovado, vamos preparar estes
policiais para que comecem a atuar ainda este ano”, disse Fábio Rogério.
O chefe da Polícia Civil potiguar é o único delegado do Rio Grande do
Norte integrante da Unidade de Investigação Criminal do Ministério da
Justiça (MJ). “A Polícia Militar tem o Bope. A nossa Polícia Civil terá o
GOE”, enfatizou.A ideia de criar o GOE, ainda de acordo com Fábio Rogério, surgiu exatamente em razão da complexidade que foi o caso do jovem mossoroense. Durante os 37 dias de cativeiro – o sequestro mais longo da história do RN, segundo a própria polícia – praticamente toda a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), responsável pelas investigações, interrompeu as atividades diárias para se dedicar inteiramente à libertação do refém. “Este caso nos despertou para a necessidade de um grupo de policiais civis preparados para intervenções complexas, que envolvem momentos de crise, usando como modelo outras equipes que já se fazem presentes em vários estados, mas que o RN ainda não possui”, acrescentou Fábio Rogério.
O delegado e os doze policiais que farão parte do GOE serão treinados fora do RN e, logo terminem a capacitação, ficarão sediados juntamente com a equipe da Deicor, que hoje acumula sozinha as investigações de crimes considerados complexos, como os casos que envolvem assaltos a bancos, grandes estabelecimentos comerciais, detonação de explosivos e arrombamentos de caixas eletrônicos.
O emblema e o uniforme do GOE já estão em fase de criação e três viaturas serão adquiridas para dar suporte às ações. Além de casos de sequestro, o grupo também deverá ser acionado para auxiliar autoridades policias no cumprimento de qualquer missão que envolva uma situação de extremo perigo.
Do:G1.Com
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