Popó Porcino quebra o silêncio e fala sobre os 37 dias que ficou nas mãos de sequestradores
Depois de amargar 37 dias em um cativeiro, nas mãos de uma quadrilha
de sequestradores, o empresário Porcino Fernandes da Costa Segundo, Popó
Porcino, 19, quebrou o silêncio e concedeu uma entrevista exclusiva ao O
Mossoroense.
Ele relata o sofrimento do cárcere e diz que nunca perdeu a fé em Deus e no trabalho da polícia.
Simples no jeito de falar, Popó Porcino diz que a amizade feita com os sequestradores o ajudou nas negociações e a superar o medo. Ele destaca que a partir de agora vai ser mais cuidadoso e prestar mais atenção por onde anda.
Leia entrevista a seguir:
O Mossoroense: Como foi a sua captura?
Popó Porcino: Quando terminei de correr, antes de entrar no caminhão de apoio, fui interceptado e levado pelo bando.
OM: Durante o trajeto até o cativeiro você estava com os olhos vendados ou via para onde ia sendo levado?
PP: Estava com a cabeça para baixo sem ver nada.
OM: O que os criminosos falavam durante o percurso até o cativeiro?
PP: Não falaram nada, silêncio profundo.
OM: No cativeiro, você ficou acorrentado e como era a relação com a quadrilha?
PP: Fiquei acorrentado, mas fiquei amigo deles. Foi onde facilitou tudo para as negociações.
OM: Qual o momento mais tenso durante o cativeiro?
PP: No momento da mudança do cativeiro, esse sempre era o momento mais tenso.
OM: Chegou a ser agredido fisicamente?
PP: Não.
OM: O que passava pela sua cabeça durante os dias em que esteve em poder dos sequestradores?
PP: Tentei ficar bastante tranquilo, foi o que ajudou a passar o tempo.
OM: Chegou a falar com a sua família? Com quem? O que falou?
PP: Sim, cheguei a falar com meu pai e minha mãe. Só pedia para eles me tirarem dali.
OM: No dia do resgate, quando você ouviu a polícia invadindo, o que passou na sua mente?
PP: No momento não imaginei que fosse a polícia. Quando eles entraram no quarto onde eu estava só fiz comemorar e agradecer a Deus pelo pesadelo ter chegado ao fim.
OM: Como foi o reencontro com a família?
PP: Só alegria. Fiquei bastante feliz em rever minha família.
OM: Qual a importância da polícia no seu sequestro?
PP: Tenho muito a agradecer a eles, pois os policiais foram muitos profissionais. Estão de parabéns.
OM: O que muda de agora em diante?
PP: Ter bastante cuidado e prestar atenção onde ando.
Por Jornal O Mossoroense
Ele relata o sofrimento do cárcere e diz que nunca perdeu a fé em Deus e no trabalho da polícia.
Simples no jeito de falar, Popó Porcino diz que a amizade feita com os sequestradores o ajudou nas negociações e a superar o medo. Ele destaca que a partir de agora vai ser mais cuidadoso e prestar mais atenção por onde anda.
Leia entrevista a seguir:
O Mossoroense: Como foi a sua captura?
Popó Porcino: Quando terminei de correr, antes de entrar no caminhão de apoio, fui interceptado e levado pelo bando.
OM: Durante o trajeto até o cativeiro você estava com os olhos vendados ou via para onde ia sendo levado?
PP: Estava com a cabeça para baixo sem ver nada.
OM: O que os criminosos falavam durante o percurso até o cativeiro?
PP: Não falaram nada, silêncio profundo.
OM: No cativeiro, você ficou acorrentado e como era a relação com a quadrilha?
PP: Fiquei acorrentado, mas fiquei amigo deles. Foi onde facilitou tudo para as negociações.
OM: Qual o momento mais tenso durante o cativeiro?
PP: No momento da mudança do cativeiro, esse sempre era o momento mais tenso.
OM: Chegou a ser agredido fisicamente?
PP: Não.
OM: O que passava pela sua cabeça durante os dias em que esteve em poder dos sequestradores?
PP: Tentei ficar bastante tranquilo, foi o que ajudou a passar o tempo.
OM: Chegou a falar com a sua família? Com quem? O que falou?
PP: Sim, cheguei a falar com meu pai e minha mãe. Só pedia para eles me tirarem dali.
OM: No dia do resgate, quando você ouviu a polícia invadindo, o que passou na sua mente?
PP: No momento não imaginei que fosse a polícia. Quando eles entraram no quarto onde eu estava só fiz comemorar e agradecer a Deus pelo pesadelo ter chegado ao fim.
OM: Como foi o reencontro com a família?
PP: Só alegria. Fiquei bastante feliz em rever minha família.
OM: Qual a importância da polícia no seu sequestro?
PP: Tenho muito a agradecer a eles, pois os policiais foram muitos profissionais. Estão de parabéns.
OM: O que muda de agora em diante?
PP: Ter bastante cuidado e prestar atenção onde ando.
Por Jornal O Mossoroense
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