FOTOS: Presas postam fotos sensuais dentro da cadeia no Paraná
Reprodução: Facebook
Pelo menos duas presas tiraram fotos sensuais dentro da Cadeia Pública de Guarapuava, na região central do Paraná, e as publicaram em redes sociais.
As fotografias, feitas com celulares, foram tiradas em abril e descobertas por agentes carcerários.
As presas têm cerca de 30 anos e foram denunciadas por tráfico de drogas. Ambas são presas provisórias, ou seja, ainda não foram condenadas. Uma delas está presa desde abril, e a outra, há cerca de um ano.
Nas fotos, elas aparecem deitadas nas camas de concreto, que ficam no alojamento feminino da cadeia.
Após a descoberta das fotografias, os agentes realizaram uma inspeção e encontraram o celular. Era um aparelho apenas, usado pelas duas mulheres, que dormem no mesmo alojamento.
“Infelizmente isso acontece. Os presos escondem muito bem”, afirma o chefe da cadeia pública de Guarapuava, Altemir Nascimento.
Segundo Nascimento, somente neste ano 40 celulares foram apreendidos na cadeia (que abriga homens e mulheres), já em posse dos presos.
No caso de Guarapuava, o problema é agravado por causa da localização central da cadeia. De acordo com o diretor, durante o banho de sol celulares são arremessados por pedestres para dentro do pátio.
“É celular e droga. Isso vinha sendo corriqueiro. Todo dia de sol, tinha dois, três arremessos”, afirma Nascimento.
No início do ano, para impedir os “arremessos”, a diretoria da cadeia instalou uma tela de proteção no pátio. Desde então, já foram encontrados 77 celulares em cima da tela.
As duas presas flagradas nas fotos receberam uma sanção disciplinar e foram impedidas de receber visitas ou alimentos de familiares por 30 dias. Além disso, a ocorrência pode impedir, no futuro, que elas recebam progressão de regime.
Folha Press
Pelo menos duas presas tiraram fotos sensuais dentro da Cadeia Pública de Guarapuava, na região central do Paraná, e as publicaram em redes sociais.
As fotografias, feitas com celulares, foram tiradas em abril e descobertas por agentes carcerários.
As presas têm cerca de 30 anos e foram denunciadas por tráfico de drogas. Ambas são presas provisórias, ou seja, ainda não foram condenadas. Uma delas está presa desde abril, e a outra, há cerca de um ano.
Nas fotos, elas aparecem deitadas nas camas de concreto, que ficam no alojamento feminino da cadeia.
Após a descoberta das fotografias, os agentes realizaram uma inspeção e encontraram o celular. Era um aparelho apenas, usado pelas duas mulheres, que dormem no mesmo alojamento.
“Infelizmente isso acontece. Os presos escondem muito bem”, afirma o chefe da cadeia pública de Guarapuava, Altemir Nascimento.
Segundo Nascimento, somente neste ano 40 celulares foram apreendidos na cadeia (que abriga homens e mulheres), já em posse dos presos.
No caso de Guarapuava, o problema é agravado por causa da localização central da cadeia. De acordo com o diretor, durante o banho de sol celulares são arremessados por pedestres para dentro do pátio.
“É celular e droga. Isso vinha sendo corriqueiro. Todo dia de sol, tinha dois, três arremessos”, afirma Nascimento.
No início do ano, para impedir os “arremessos”, a diretoria da cadeia instalou uma tela de proteção no pátio. Desde então, já foram encontrados 77 celulares em cima da tela.
As duas presas flagradas nas fotos receberam uma sanção disciplinar e foram impedidas de receber visitas ou alimentos de familiares por 30 dias. Além disso, a ocorrência pode impedir, no futuro, que elas recebam progressão de regime.
Folha Press
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