Sindicato nega fim de greve na UFRN
Universidade divulgou em site oficial que a greve dos servidores acabou.
Sindicato da categoria afirma que o movimento continua na instituição.
Em entrevista ao G1, o Sindicato Estadual dos
Trabalhadores em Educação do Ensino Superior no RN (Sintest/RN) negou
que a greve dos servidores tenha chegado ao fim na Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN), como divulgou a instituição. No site
oficial da universidade, foi publicada a informação de que o movimento
chegara ao fim nesta terça-feira (21), seguindo a orientação do Comando
Nacional de Greve (CNG) - e que as atividades seriam retomadas na
próxima segunda-feira (27).
Embora o Comando Nacional de Greve (CNG) e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) tenham se posicionado pelo fim da paralisação em todo país, o comando local decidiu manter o movimento no RN.
Segundo a assessora de comunicação do Sintest/RN, Lívia Peixoto, a categoria não aceitou a cláusula da proposta em que o governo federal proíbe a organização de novas greves até 2015. “Aceitamos o aumento salarial de 15,8% parcelado em três anos, porque na greve anterior, que durou 120 dias, não conseguimos nada. Porém, não estamos satisfeitos. Por isso, não podemos nos comprometer a não fazer movimentos grevistas por longos três anos”, defendeu Lívia.
Livia Peixoto disse ainda que, na quinta-feira (23), a categoria se reunirá em assembleia para decidir os rumos do movimento. A greve começou no dia 11 de junho e nesta terça-feira completa 71 dias.
Embora o Comando Nacional de Greve (CNG) e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra) tenham se posicionado pelo fim da paralisação em todo país, o comando local decidiu manter o movimento no RN.
Segundo a assessora de comunicação do Sintest/RN, Lívia Peixoto, a categoria não aceitou a cláusula da proposta em que o governo federal proíbe a organização de novas greves até 2015. “Aceitamos o aumento salarial de 15,8% parcelado em três anos, porque na greve anterior, que durou 120 dias, não conseguimos nada. Porém, não estamos satisfeitos. Por isso, não podemos nos comprometer a não fazer movimentos grevistas por longos três anos”, defendeu Lívia.
Livia Peixoto disse ainda que, na quinta-feira (23), a categoria se reunirá em assembleia para decidir os rumos do movimento. A greve começou no dia 11 de junho e nesta terça-feira completa 71 dias.
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